15 de dez. de 2011

Nós chegamos até aqui: km 100. Não temos ideia onde essa estrada pode nos levar.


On the road. É assim que eu e Claudia, minha companheira de blog, diretora de arte responsável pela riqueza do material editado, nos sentimos neste momento.Tudo começou no iníco deste ano, quando nos reencontramos depois de um longo período de distanciamento.

nos tempos da FAAP

Nossas vidas, desde que nos formamos na FAAP, em 1984, tomaram rumos diferentes. Cada um dos dois se casou - somos padrinhos de casamento um do outro - tendo ela se mudado para Aracaju, SE, e eu permanecido aqui em São Paulo. Quiz o destino - e nós dois também - que nos reencontrássemos novamente, tendo como fator motivador inicial a feitura deste blog. Ele foi idéia dela, ao ver o trabalho que eu estava realizando há exatos oito anos e que estava registrando em portfólios feitos artesanalmente. Nós dois temos um prazer imenso em fazê-lo e temos procurado - ao longo destes meses - melhorá-lo a cada novo post. Queremos fazer um agradecimento especial a cada um dos leitores que têm nos prestigiado, acessando regularmente o blog e curtindo o nosso trabalho.


Esperamos estar com vocês nos próximos 100 Km e - por que não - aonde esta estrada puder nos levar. Claudia e Beto agradecem a sua preferência e lhes desejam uma boa viagem.


A VIAGEM

Uma estrada. Uma jornada sem data para chegar e sem chance de voltar
Pelo retrovisor, uma única certeza: o que passou, passou, e o que não passou, ainda pode chegar
Tudo depende da estrada escolhida, da hora da partida, do planejamento feito, da companhia (também) escolhida,
e da sorte que mais cedo ou mais tarde costuma aparecer
No meio do caminho existem as paradas: as planejadas e as inesperadas. É nestas horas que a gente aproveita para
se realimentar
Combustível, existe o de boa e má qualidade; o caro e o barato; o de marca e o genérico. A gente é que tem que escolher. E dependendo da escolha, o carro pode falhar ou até quebrar
Depois da parada, vem de novo a estrada
De dia a gente se guia pela luz do Sol. De noite a gente ascende o farol e chama a Lua para fazer companhia
Na chuva a gente diminui a velocidade que é para não derrapar e correr o risco de cair fora da estrada
Quando a chuva pára a gente acelera, mas não corre mais que a velocidade permitida, que é pra não ganhar pontos e ver a carteira apreendida
E pra não tomar mais o seu tempo, vou parando por aqui mesmo
Mas antes, quero deixar um recado no seu pára-brisa:
Viver é correr constante perigo; é ir ao encontro do desconhecido; é perder e ganhar; é rir para depois chorar;
é ter pesadelos e também sonhar; é ir para um dia a gente poder parar. E partir. E voltar?


Ainda em tempo: o tecido que ilustra as fotos é um cetim em fundo branco com o desenho - que lembra uma bandeira de corrida de fórmula 1 - em preto. A outra versão leva o fundo e o bordado na cor champanhe.

2 comentários:

  1. onde eu encontro para comprar esse tecido quadriculado?

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