7 de dez. de 2011

À espera, na janela


Sempre achei esta bonequinha símbolo da marca de homewear THAIS GUSMÃO um verdadeiro encanto. À mim, parece-me que ela fica ali, com os cotovelos apoiados em uma almofada, envolta naquela moldura - como se fosse uma janela - à espera de que algo  muito especial aconteça em sua vida: talvez um novo amor; talvez um novo trabalho; talvez uma viagem inesperada; ou quem sabe, talvez ganhar na mega-sena igualzinha a Griselda de Fina Estampa, novela da Globo.


Seja lá o que for que ela espera, fica aqui uma mensagem: não fique esperando na janela as coisas acontecerem. Vá ao encontro delas. A possibilidade de um grande sonho ou desejo se realizar em sua vida somente existirá a partir do momento que você der o primeiro passo. Sem ele, nenhuma caminhada é possível. Muito menos uma chegada.


Este tecido, com suas duas variantes de cores, foi utilizado pela designer em diversos produtos: de frasqueira à carteira de mão, passando por bolsas e porta-documentos.


E para arrematar o trabalho de uma forma muito especial, criei estas almofadinhas da personagem, com o intuito de serem utilizadas como um tag diferenciado, a ser inserido com um alfinete, junto à etiqueta da marca.


E por falar em etiqueta, ela também foi feita por mim.


É meu intuito neste blog, viajar pelos diversos segmentos de mercado que - de uma forma direta ou indireta - tenham a ver com os assuntos aqui tratados: moda, decoração, artes em geral e, porque não, publicidade, que está nos primórdios de minha vida profissional. Folheando a Folha de S. Paulo do último dia 09/11/2011, seção Cotidiano, vi em destaque, no alto da página, a foto de um jovem sendo conduzido pela PM, após desocupação do prédio da USP. Olhando para o rapaz você pode ver  que sua cueca tem o logo da fabricante ZORBA aparecendo de forma - podemos dizer - subliminar.


Isto mostra que às vezes as marcas de roupas ou outro produto qualquer - de maneira inesperada - podem ganhar gratuitamente destaque na mídia nacional. Para a Zorba, um golpe de sorte. Para o jornal em questão, a prova de que um veículo de comunicação, por mais que se esforce, não consegue ser tão imparcial como quer ou deseja parecer.

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