6 de set. de 2012

O jogo


Às vezes a gente vê o outro e finge que não vê. Às vezes a gente não vê o outro e este acha que não queremos vê-lo. Outras vezes é o outro quem nos vê e não nos enxerga: de verdade ou de mentira. A vida é assim mesmo: um jogo de verdades e meias-verdades; mentiras e meias mentiras. Para jogá-lo, precisamos saber e aceitar que iremos ganhar e perder, honestamente ou não. Por isso, tomem os seus lugares no tabuleiro e lancem as cartas ou os dados que tenham às mãos. Boa sorte.

O JOGO

Eu tive um sonho:
Você apareceu na minha frente
Um pesadelo:
Você virou-se de costas
Acordei:
Você voltou e me abraçou
Pisquei os olhos:
Você sumiu
Abri os olhos:
Você apareceu
Disse-lhe "oi"
Você não respondeu
Deixei para lá
Você mostrou-me as covinhas
Eu perguntei:
- O que foi?
Você olhou e respondeu, perguntando:
- Falou comigo?
- Não - disfarcei:
- Estava só pensando alto

Esta poesia tomou forma certa noite, quando já me encontrava deitado, tentando dormir. Veio não sei de onde e ficou me olhando como quem diz: - Pegue lápis ou caneta e escreva o que vou-lhe dizer. Obedeci.

E já que estou neste jogo mesmo, resolvi mostrar-lhe uma linda jogada (trabalho) realizada para a designer de roupas e acessórios de festa SUELY CALIMAN. Ela é mestra neste segmento de mercado e sabe jogá-lo como ninguém.


Criei, desenvolvi e produzi uma etiqueta realmente glamourosa; ela conversa muito bem com este universo de luxo e sofisticação da marca:o fundo foi feito em cetim preto; parte deste fundo tem um efeito canelado e no centro, onde está o logo bordado em branco, ele é liso.


Desenvolvi também este tag feito em lona, cujo objetivo é orientar a cliente quanto ao manuseio correto da peça, dando dicas de uso e conservação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário