Desde Eva, a mulher feita de uma das costelas de Adão, até hoje, muitas outras serviram de musas inspiradoras para pintores, cantores, romancistas, novelistas, poetas, trovadores. Com a Revolução Industrial, estas mulheres passaram a dar nome a inúmeros produtos, alguns deles, presentes em nossas vidas por mais de um século.
Gina:
Não é diarista, mas faz uma faxina bucal como nenhuma outra
Renata:
Cláudia:
Faz a cabeça, o corpo e desvenda a alma da mulheres desde que minha avó era moça
Laura:
É brinquedo que não acaba mais
Diane:
A amiga número 1 das mulheres que não querem deixar o mundo mais populoso
Paola:
Você quer a di Verona ou a Da Vinci?
Glória:
Dá nome à brigadeiros e beijinhos nos olhos-de-sogra
Maria:
Tá na boca do povo
Mercedes:
Boa para fazer carros de luxo
Tereza:
A mulher que divido na praia com Tom Jobim
Cecília:
Se for a Dale, tá sentada na sua casa
Luíza:
Uma mulher de cama, mesa, banho, forno e fogão
Caso o seu nome não se encontre nesta lista, não fique tristinha. A boa notícia é que sempre existirá no mundo homens apaixonados dispostos a batizar seus negócios com o nome de suas amadas.Se você não encontrá-lo, a dica é que você mesma abra sua empresa e batize seu produto com o seu nome. Você vai ser acusada de narcisista, mas não faz mal; o que vale neste caso é quele ditado: "falem mal, mas falem de mim".
A fim de aumentar esta lista destas mulheres famosas, fui buscar para você uma etiqueta que faço para a FRIDA, marca de sapatos femininos e acessórios de muita personalidade. Faço estas etiquetas desde que a marca tinha a sua loja na famosa Galeria Ouro Fino, na rua Augusta (tá aí outra mulher que dá o que falar).
A etiqueta é muito especial: tem o fundo em lurex ouro e o logo bordado em preto. Acho que ela tem uma pegada dos anos 70, quando fervilhava no mundo a disco music, trazendo consigo os brilhos e coloridos que deram o tom àquela década.
Esta loja revende os sapatos da marca. Deu destaque à ela em encarte produzido.
A etiqueta, para mim, representa a alma da marca. Ela dá a cara e o tom à mesma e diz à que veio. Prova disso é o destaque que os sapatos ganharam na matéria; foram fotografados em um ângulo que evidenciou a etiqueta. Uma sapatada na testa de quem acha que etiqueta não tem importância.
Fiz as fotos da etiqueta utilizando como pano-de-fundo dois discos de vinil da Elis Regina, que guardo com muito carinho.
E já que o cenário escolhido foi o vinil, dei uma esticadinha até a Galeria do Rock, no centro de São Paulo, onde fiz estas belas fotos; o prédio em si já é um espetáculo para os olhos e ouvidos. Let's dance!
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